INTRODUÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.35977/0104-1096.cct1986.v3.9194Resumo
As discussões em torno da biotecnologia, embora já razoavelmente disseminadas, estão longe de esgotar as questões mais importantes. Em um espaço de quatro a cinco anos, este tema tornou-se obrigatório em face da enorme expectativa que o envolve. Ao nível do potencial, a biotecnologia se apresenta como a mais nova e talvez mais profunda revolução tecnológica em curso. Fala-se muito em sérias alterações nos padrões tecnológicos de várias áreas, como saúde, agricultura, alimentos, energia etc. Em meio a toda esta movimentação, muitas vezes estimulada por um excessivo deslumbramento, surge a preocupação de como o Brasil e, em última instância, os países do Terceiro Mundo participarão do processo. Com este objetivo, procuramos, neste número dos CDT, aprofundar o debate sobre esta questão, tanto com um enfoque genérico sobre a biotecnologia em toda a sua abrangência, como com uma abordagem mais específica na área agropecuária e alimentar.
Também no sentido de ampliar o enfoque deste número para o âmbito regional, mais especificamente latino-americano, incluímos um estudo realizado no México, cujo conteúdo nos parece bastante interessante, na medida em que apresenta similaridade com o caso brasileiro, oferecendo, portanto, alguns subsídios para que se possa pensar a questão da biotecnologia ao nível de América Latina.
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