Relações morfométricas e alométricas do surubim‑do‑iguaçu cultivado em tanques‑rede

Autores

  • Aldi Feiden Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Altevir Signor Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Wilson Rogério Boscolo Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Adilson Reidel Instituto Federal do Paraná
  • Anderson Coldebella Instituto Federal do Paraná
  • Arcangelo Augusto Signor Instituto Federal do Paraná
  • Sidnei Klein Instituto Água Viva

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2013.v48.12125

Palavras-chave:

Steindachneridion melanodermatun, peso corporal, desenvolvimento, processamento, classe de peso, rendimento

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar as relações morfométricas e alométricas do surubim‑do‑iguaçu (Steindachneridion melanodermatum) cultivado em tanques‑rede. Cento e vinte espécimes foram cultivados em densidade de 50 peixes por metro quadrado, em três tanques‑rede de 6 m3. Os peixes foram alimentados três vezes ao dia com ração comercial. Foram avaliados 30 peixes aos 60, 120, 180 e 360 dias de cultivo quanto às variáveis: peso total do corpo, da cabeça, do tronco limpo, das vísceras, da pele e das nadadeiras; comprimento total, padrão e da cabeça; e altura da cabeça e do corpo. O surubim‑do‑iguaçu apresenta desenvolvimento tardio de tronco limpo e precoce das demais partes corporais.

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Publicado

2013-10-31

Como Citar

Feiden, A., Signor, A., Boscolo, W. R., Reidel, A., Coldebella, A., Signor, A. A., & Klein, S. (2013). Relações morfométricas e alométricas do surubim‑do‑iguaçu cultivado em tanques‑rede. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 48(8), 1154–1158. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2013.v48.12125

Edição

Seção

NOTAS CIENTÍFICAS