Origem, variabilidade e domesticação da Hevea; uma revisão.

Autores

  • Paulo de Souza Gonçalves
  • Mário Cardoso
  • Altino Aldo Ortolani

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1990.v25.13355

Palavras-chave:

Hevea spp, variabilidade fenotípica, botânica, centro de diversidade genética.

Resumo

O objetivo da presente revisão é mostrar a domesticação da Hevea brasiliensis envolvendo as seguintes etapas: 1) Condução das sementes do estado do Pará ao Jardim Botânico de Kew na Inglaterra por Wickham, sem qualquer evidência de Microcyclus ulei. 2) Desenvolvimento de um novo método de sangria por Ridley. 3) Propagação assexuada através da enxertia. 4) Aumento da produção e da resistência ao mal-das-folhas causado pelo Microcyclus ulei através do melhoramento genético e 5) Uso de estimulantes no painel de sangria. São mostrados também os principais caracteres botânicos, área de ocorrência e variabilidade fenotípica das espécies, no centro de diversidade genética, localizado nas proximidades do rio Negro, confluência com o rio Amazonas, nas imediações da Colômbia, onde são encontradas sete espécies do gênero.

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Como Citar

Gonçalves, P. de S., Cardoso, M., & Ortolani, A. A. (2014). Origem, variabilidade e domesticação da Hevea; uma revisão. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 25(2), 135–156. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1990.v25.13355

Edição

Seção

COLABORAÇÃO ESPECIAL