Deterioração pós-colheita de mandioca I. Modificações no grau de deterioração fisiológica
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1990.v25.13495Palavras-chave:
fenólicos, peroxidase, polifenoloxidaseResumo
Foi verificado o efeito do tempo de armazenamento e das diferenças varietais no grau de deterioração fisiológica (DF), nas atividades de peroxidase, polifenoloxidase e teores de fenólicos das raízes das cultivares Sonora, Guaxupé e IAC 12829 durante o período de armazenamento pós-colheita. As raízes foram colhidas aos 18 meses de idade e as avaliações foram realizadas aos 0, 2, 4, 6 e 7 dias de armazenamento após a colheita. As cultivares apresentaram diferenças quanto ao grau de DF: a Guaxupé com menor grau de escurecimente e a Sonora e a IAC 12829 com maior. As raízes das cultivares Sonora e IAC 12829 apresentaram maiores atividades de peroxidase e polifenoloxidase relacionadas com altos teores de fenólicos. Houve alterações nos constituintes químicos com o tempo de armazenamento, sendo estas alterações dependentes das cultivares. Tanto os valores de atividade quanto as alterações durante o armazenamento da enzima peroxidase foram superiores aos da enzima polifenoloxidase.