Crescimento e desenvolvimento do algodoeiro herbáceo de curta duração cultivar CNPA precoce no sertão paraibano.

Autores

  • Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão
  • Laudemiro Baldoíno da Nóbrega
  • Dirceu Justiniano Vieira
  • Demóstenes Marcos Pedrosa de Azevêdo
  • Roberto Pequeno de Souza

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1990.v25.13545

Palavras-chave:

Gossypium hirsutum, índice de área foliar, qualidade da fibra, características do crescimento.

Resumo

Objetivando verificar o comportamento da cultivar de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) CNPA Precoce 1, procedente da linhagem GH 11-9-75, de origem norte-americana, nas condições mesológicas do Sertão paraibano, no que se refere aos padrões de crescimento e desenvolvimento, um experimento foi conduzido no ano agrícola de 1986 e repetido em 1987, em meio edáfico tipo Vertisol associado. No primeiro ano com precipitações pluviais irregulares e solo não adubado, aquele genótipo apresentou o máximo de área foliar (2.912,9 cm2 por planta) aos 60 dias da emergência, bem como o número de botões florais (14 por planta). A produtividade de algodão em caroço (média de 1.377 kg/ha) independeu das configurações de plantio estudadas, que foram 1,0 m x 0,2 m, 0,6 mx 0,2 m e (1,0 m x 0,2 m) x 0,2 m. Em 1987, com chuvas mais regulares e solo fertilizado, o máximo de área foliar (7.087,9 cm2 por planta) foi atingido aos 75 dias da emergência; o número de botões florais por planta atingiu o máximo (20,4) aos 60 dias do piando. Quanto à produtividade, as configurações 0,6 mx 0,2 me (1,0 m —0,2 m) x 0,2 m foram maiores (3.620 e 3.537 kg/ha), respectivarnente, do que 1,0 m x 0,2 m, cujo rendimento obtido foi de 2.455 kg/ha

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Como Citar

Beltrão, N. E. de M., Nóbrega, L. B. da, Vieira, D. J., Azevêdo, D. M. P. de, & Souza, R. P. de. (2014). Crescimento e desenvolvimento do algodoeiro herbáceo de curta duração cultivar CNPA precoce no sertão paraibano. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 25(7), 991–1001. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1990.v25.13545

Edição

Seção

FITOTECNIA