Germinação do pólen de algodão in vitro. III. Efeito do ácido giberélico

Autores

  • Francisco Célio Guedes Almeida
  • José Fortunato da Silva
  • José Ferreira Alves
  • Fanuel Pereira da Silva
  • Francisco Aécio Guedes Almeida

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1990.v25.13700

Palavras-chave:

Gossypium hirsutum, ágar, sacarose, solução nutritiva, hormônio vegetal, ácido giberélico.

Resumo

Estudou-se, in vitro, o efeito do ácido giberélico no processo germinativo do pólen de algodão, Gossypiuni hirsuru,n L., usando-se cinco concentrações (0, 25, 50, 100 e 200 ppm), em um meio básico contendo, em solução aquosa, 1% de ágar, 15% de sacarose, 0,09% sulfato de manganês, 0,03% de ácido bórico, 0,06% de nitrato de cálcio, e um pH ajustado para 7. Até o nível de 50 ppm, o ácido giberélico não apresenta nenhum efeito na germinação do pólen. Ao nível de 100 ppm foi observado uma significante redução na germinação. Na ausência deste hormônio vegetal, o comprimento médio do tubo polínico foi de 692,2 m.

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Como Citar

Almeida, F. C. G., Silva, J. F. da, Alves, J. F., Silva, F. P. da, & Almeida, F. A. G. (2014). Germinação do pólen de algodão in vitro. III. Efeito do ácido giberélico. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 25(11), 1603–1605. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1990.v25.13700

Edição

Seção

FITOTECNIA