Influência da embalagem e temperatura de armazenamento sobre os teores de compostos fenólicos em ameixa Roxa de Delfim Moreira
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1988.v23.13778Palavras-chave:
Prunus sp., amadurecimento, PVCResumo
Ameixas (Prunus sp.) foram colhidas em quatro estádios de maturação identificados pela cor, dispostas em bandejas de plástico e envolvidas com película de PVC de 0,0165 mm de espessura, com e sem perfurações. As bandejas foram armazenadas em câmara frigorífica de 0°C a 3°C por duas semanas seguidas e dois dias, a 12°C, e cinco dias a 4°C a 5°C, sendo então transferidas para a temperatura ambiente. Foi realizado um experimento paralelo, submetendo os frutos diretamente à temperatura ambiente, de 23°C a 25°C. Foram usadas bandejas sem invólucro, como meio de comparação. Os frutos foram avaliados quanto aos teores de compostos fenólicos dímeros, oligoméricos e poliméricos. Os teores de fenólicos em geral aumentaram no decorrer do armazenamento, e observou-se predominância das frações dímeras e oligoméricas em todos os estádios.