Influência da embalagem e temperatura de armazenamento sobre os teores de compostos fenólicos em ameixa Roxa de Delfim Moreira

Autores

  • Heloísa Almeida Cunha Filgueiras
  • Maria Isabel Fernandes Chitarra

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1988.v23.13778

Palavras-chave:

Prunus sp., amadurecimento, PVC

Resumo

Ameixas (Prunus sp.) foram colhidas em quatro estádios de maturação identificados pela cor, dispostas em bandejas de plástico e envolvidas com película de PVC de 0,0165 mm de espessura, com e sem perfurações. As bandejas foram armazenadas em câmara frigorífica de 0°C a 3°C por duas semanas seguidas e dois dias, a 12°C, e cinco dias a 4°C a 5°C, sendo então transferidas para a temperatura ambiente. Foi realizado um experimento paralelo, submetendo os frutos diretamente à temperatura ambiente, de 23°C a 25°C. Foram usadas bandejas sem invólucro, como meio de comparação. Os frutos foram avaliados quanto aos teores de compostos fenólicos dímeros, oligoméricos e poliméricos. Os teores de fenólicos em geral aumentaram no decorrer do armazenamento, e observou-se predominância das frações dímeras e oligoméricas em todos os estádios.

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Como Citar

Filgueiras, H. A. C., & Chitarra, M. I. F. (2014). Influência da embalagem e temperatura de armazenamento sobre os teores de compostos fenólicos em ameixa Roxa de Delfim Moreira. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 23(1), 63–74. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1988.v23.13778

Edição

Seção

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS