Influência da espessura de embalagem de polietileno na deterioração fisiológica em raízes de mandioca
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1988.v23.13966Palavras-chave:
cultivar, armazenamentoResumo
Raízes de mandioca (Manihot esculenta Crantz) da cultivar Baiana foram embaladas em sacos de polietileno de 50 µ,100 µ e 150 µ de espessura, e raízes sem embalagem (testemunha) foram armazenadas em condições ambientais. Aos zero, três, seis, e nove dias de armazenamento foram retiradas cinco raízes/tratamento/repetição, das quais foram feitas as avaliações. Concluiu-se que o tempo de armazenamento provocou diminuições nos teores de vitamina C total, ácido deidroascórbico e ácido ascórbico e aumento no grau de deterioração fisiológica, atividade peroxidase, e nos teores de fenólicos totais e de suas frações diméricas, oligoméricas e poliméricas (testemunha e embalagem 50 µ). A espessura do saco de polietileno influencia nas reações oxidativas, fato evidenciado por redução da atividade peroxidase, percentagem de ácido deidroascórbico e grau de deterioração fisiológico.