Influência da espessura de embalagem de polietileno na deterioração fisiológica em raízes de mandioca

Autores

  • Maria do Socorro Andrade Kato
  • Ângela Diniz Campos
  • Vânia Déa de Carvalho

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1988.v23.13966

Palavras-chave:

cultivar, armazenamento

Resumo

Raízes de mandioca (Manihot esculenta Crantz) da cultivar Baiana foram embaladas em sacos de polietileno de 50 µ,100 µ e 150 µ de espessura, e raízes sem embalagem (testemunha) foram armazenadas em condições ambientais. Aos zero, três, seis, e nove dias de armazenamento foram retiradas cinco raízes/tratamento/repetição, das quais foram feitas as avaliações. Concluiu-se que o tempo de armazenamento provocou diminuições nos teores de vitamina C total, ácido deidroascórbico e ácido ascórbico e aumento no grau de deterioração fisiológica, atividade peroxidase, e nos teores de fenólicos totais e de suas frações diméricas, oligoméricas e poliméricas (testemunha e embalagem 50 µ). A espessura do saco de polietileno influencia nas reações oxidativas, fato evidenciado por redução da atividade peroxidase, percentagem de ácido deidroascórbico e grau de deterioração fisiológico.

 

Downloads

Como Citar

Kato, M. do S. A., Campos, Ângela D., & Carvalho, V. D. de. (2014). Influência da espessura de embalagem de polietileno na deterioração fisiológica em raízes de mandioca. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 23(8), 803–809. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1988.v23.13966

Edição

Seção

ARMAZENAMENTO