Avaliação de populações de milho e seus cruzamentos para tolerância à toxidez de alumínio em solução nutritiva

Autores

  • Maurício Antônio Lopes
  • Ricardo Magnavaca
  • Antônio F. C. Bahia Filho
  • Elto Eugênio Gomes e Gama

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1987.v22.14320

Palavras-chave:

Zea mays, capacidade combinatória, herança citoplasmática, cruzamentos dialélicos

Resumo

Avaliaram-se populações de milho (Zea mays L.) e seus cruzamentos quanto à tolerância ao alumínio em solução nutritiva. No primeiro experimento treze populações foram colocadas em dois níveis de Al (0 e 222 µmol Al litro-1) e, oito dias após determinou-se a percentagem de crescimento relativo da raiz seminal e o peso da matéria seca da parte aérea e do sistema radicular. No segundo experimento foram testadas cinco populações, F1's e recíprocos. Neste experimento analisou-se a variável percentagem de crescimento relativo da raiz seminal. Os parâmetros que envolvem peso de matéria seca foram ineficientes para separar os genótipos quanto à tolerância ao alumínio. O mesmo não se verificou para crescimento relativo da raiz seminal. Genótipos selecionados em condições de toxidez de alumínio no campo mostraram tolerância na avaliação em solução nutritiva. Por outro lado, no dialélico completo efetuado não se detectou herança citoplasmática para tolerância. A capacidade geral de combinação foi o componente de maior magnitude no cruzamento dialélico entre materiais tolerantes e não tolerantes. Dentre o material testado, as populações CMS 36 e CMS 30 podem ser indicadas como fontes de tolerância a alumínio.

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Como Citar

Lopes, M. A., Magnavaca, R., Bahia Filho, A. F. C., & Gama, E. E. G. e. (2014). Avaliação de populações de milho e seus cruzamentos para tolerância à toxidez de alumínio em solução nutritiva. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 22(3), 257–263. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1987.v22.14320

Edição

Seção

FISIOLOGIA VEGETAL