Influência de tipos de estocagem na composição e valor nutritivo do feno de capim-de-rodes

Autores

  • Alexandre Amstalden M. Sampaio
  • Mauro Dal Secco de Oliveira
  • Pedro de Andrade
  • Luiz Claudio de Andrade Rosa

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1987.v22.14379

Palavras-chave:

Chloris gayana, variação do valor nutritivo, digestibilidade, galpão, cobertura plástica

Resumo

Realizou-se, na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, um estudo da variação do valor nutritivo do feno de capim-de-rodes (Chloris gayana Kunth), em três tipos de estocagem: em galpão, no campo com cobertura plástica, e no campo com cobertura morta, em três diferentes tempos de armazenamento (60, 120 e 180 dias), com utilização de ensaios de digestibilidade in vivo. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, distribuídos em um fatorial 3 x 3 com três repetições. A análise de variância revelou não haver diferenças significativas para os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, mas sim para o extrato etéreo e extrativo não nitrogenado digestível, cujas médias foram 54%, 39,86% e 59,02% aos 60, 120 e 180 dias de armazenamento, e de 51,85%, 59,10% e 58,25% para o extrativo não-nitrogenado digestível, respectivamente. Em relação aos tipos de estocagem, os coeficientes de digestibilidade foram: 52,10%, 51,87% e 54,94% para o extrato etéreo, e 58,18% 57,16% e 53,88% para o extrativo não-nitrogenado. A ingestão média de matéria seca pelos animais foi de 72 g/kg P.V.0,75.

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Como Citar

Sampaio, A. A. M., Oliveira, M. D. S. de, Andrade, P. de, & Rosa, L. C. de A. (2014). Influência de tipos de estocagem na composição e valor nutritivo do feno de capim-de-rodes. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 22(5), 543–547. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1987.v22.14379

Edição

Seção

ZOOTECNIA