Suscetibilidade magnética na identificação de áreas para aplicação de vinhaça

Autores

  • Rafael Gonçalves Peluco Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
  • José Marques Júnior Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
  • Diego Silva Siqueira Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
  • Gener Tadeu Pereira Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
  • Ronny Sobreira Barbosa Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
  • Daniel De Bortoli Teixeira Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
  • Cássia Rita Adame Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
  • Lucas Aguilar Cortez Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2013.v48.14577

Palavras-chave:

geoestatística, mapeamento de solo, pedometria, pedotransferência

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da suscetibilidade magnética do solo para estimar a capacidade de suporte de áreas à aplicação de vinhaça. Foram coletadas 241 amostras de solo, de uma área de 380 ha, nas quais foram determinados os atributos químicos, os teores de argila e a suscetibilidade magnética do solo. Foram calculadas as doses de vinhaça recomendadas para cada amostra. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva, e foram desenvolvidos modelos de regressão entre a suscetibilidade magnética e os outros atributos avaliados. A análise da dependência espacial dos dados foi feita com uso da geoestatística. Foram construídos mapas de krigagem e variogramas cruzados, para averiguar a correlação espacial entre a suscetibilidade magnética e os atributos estudados. Com base no mapa de recomendação de vinhaça, nas classes de solo e nos mapas de krigagem, foram calculadas as doses médias de vinhaça e as capacidades de suporte médias, ponderadas pela área. A suscetibilidade magnética apresenta correlação espacial linear significativa com as doses de vinhaça recomendadas e com a capacidade de suporte do solo à aplicação desse efluente, e pode ser utilizada como componente da função de pedotransferência, na quantificação indireta da capacidade de suporte.

Biografia do Autor

Rafael Gonçalves Peluco, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

http://lattes.cnpq.br/2441966554632074

José Marques Júnior, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

http://lattes.cnpq.br/5425582467938015

Diego Silva Siqueira, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

http://lattes.cnpq.br/8836609544198735

Ronny Sobreira Barbosa, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

http://lattes.cnpq.br/3869878926937962

Daniel De Bortoli Teixeira, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

http://lattes.cnpq.br/6762371452598304

Lucas Aguilar Cortez, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias

http://lattes.cnpq.br/3177740174988293

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Publicado

2013-09-05

Como Citar

Peluco, R. G., Marques Júnior, J., Siqueira, D. S., Pereira, G. T., Barbosa, R. S., Teixeira, D. D. B., … Cortez, L. A. (2013). Suscetibilidade magnética na identificação de áreas para aplicação de vinhaça. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 48(6), 661–672. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2013.v48.14577

Edição

Seção

SOLOS