Acúmulo de matéria seca em três híbridos de milho no período de formação dos grãos

Autores

  • Levi R. M. Ramos
  • Claúdio M. Mundstock

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1986.v21.14724

Palavras-chave:

Zea mays L., espigamento, maturação, fonte, demanda, fatores limitantes

Resumo

Instalou-se, no município de Guaíba, RS, no ano agrícola 77/78, um ensaio onde se determinou o acúmulo de matéria seca nas folhas, na palha da espiga, no colmo e na espiga de três híbridos de milho (Zea mays, L.): Agroceres 28, Pioneer X 307 e SAVE 231. Todos os híbridos apresentaram o mesmo comportamento, quase duplicando a quantia de matéria seca neste período. A matéria seca produzida se acumulou durante as duas primeiras semanas no colmo e palha de espiga e, posteriormente, de modo particular na espiga. Ocorreram decréscimos na matéria seca das partes vegetativas, no período entre o espigamento e a maturação fisiológica, em decorrência de diminuições verificadas principalmente no peso seco do colmo e das folhas.

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Como Citar

Ramos, L. R. M., & Mundstock, C. M. (2014). Acúmulo de matéria seca em três híbridos de milho no período de formação dos grãos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 21(3), 265–270. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1986.v21.14724

Edição

Seção

FITOTECNIA