Desenvolvimento e crescimento de mudas de guaraná

Autores

  • José Ricardo Escobar
  • Maria Pinheiro Fernandes Corrêa
  • João Ferdinando Barreto
  • José Carlos Rocha Dantas

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1986.v21.14775

Palavras-chave:

Paullinia cupana, biomassa, emissão foliar, área foliar

Resumo

Através da avaliação de mais de 1.500 mudas de guaraná (Paullinia cupana HBK) em duas localidades, na ausência de competição por luz entre plantas e com bom manejo de viveiro, constatou--se que a emergência ocorreu em período de 70 dias ou mais, provocando diferenças significativas de idade entre mudas. Observou-se também que o período de emergência é independente do período de colheita da semente. A taxa de emissão foliar situou-se em torno de três folhas a cada três meses, e a emissão de folhas compostas ocorreu, na maioria dos casos, após o lançamento da sexta ou sétima folha simples. O processo de aclimatação a céu aberto, à idade de oito a dez meses, afetou o crescimento da área foliar reduzindo a taxa de crescimento relativo. A recuperação da taxa de crescimento foliar ocorreu à idade de doze meses, quando as mudas apresentaram em torno de nove folhas.

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Como Citar

Escobar, J. R., Corrêa, M. P. F., Barreto, J. F., & Dantas, J. C. R. (2014). Desenvolvimento e crescimento de mudas de guaraná. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 21(4), 399–408. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1986.v21.14775

Edição

Seção

FITOTECNIA