Análise do custo energético de produção de cana-de-açúcar: lavoura mecanizada e não-mecanizada

Autores

  • Claudio M. Mundstock
  • Dogmar Farias Filho
  • Elsa C. Mundstock

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1986.v21.14808

Palavras-chave:

propriedades grandes, minifúndio, combustível, insumos, consumos de energia

Resumo

O custo energético da produção de cana-de-açúcar foi estimado para lavouras de produtores da região de Santo Antônio da Patrulha, RS, fornecedores de cana à usina da AGASA (Açúcar Gaúcho S.A.). Comparou-se a lavoura mecanizada com a lavoura não-mecanizada, a primeira em propriedades grandes, e a segunda, em minifúndios, na média de três cortes. A primeira utilizou 6.977,4 Mcal a mais na fase agrícola de produção (17.150,1 Mcal versus 10.172,1 Mcal) sendo o custo energético do combustível (principalmente) e das máquinas os responsáveis pela diferença. Os insumos (especialmente o adubo nitrogenado) tem grande peso no consumo de energia. A mão-de-obra, largamente utilizada era pequenas propriedades, aumenta o gasto de energia em pequena proporção.

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Como Citar

Mundstock, C. M., Filho, D. F., & Mundstock, E. C. (2014). Análise do custo energético de produção de cana-de-açúcar: lavoura mecanizada e não-mecanizada. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 21(5), 501–507. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1986.v21.14808

Edição

Seção

FITOTECNIA