Variação estacional de infecções helmínticas em vacas de corte e efeitos de Ivermectrin em diferentes intervalos

Autores

  • Antonio Augusto Mendes Maia
  • Marcos Pezzi Guimarães

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1986.v21.15045

Palavras-chave:

bovinos, helmintos, tratamentos

Resumo

Foram utilizadas 55 vacas da raça nelore com idade entre cinco e oito anos, naturalmente infectadas por nematódeos gastrintestinais, divididas em cinco grupos de onze animais; um grupo permaneceu com controle, enquanto os outros foram tratados com Ivermectrin, na dose de 200 mcg/kgpv. O medicamento, aplicado em intervalos de 60, 75 e 90 dias, interferiu na carga parasitada subclínica dos animais, o que não ocorreu com o tratamento a cada 120 dias. Os resultados das culturas de fezes e das contagens de OPG, realizadas mensalmente, mostraram que não houve diferenças estatisticamente significativas entre a carga parasitária dos bovinos na estação seca e chuvosa; nas coproculturas, as larvas de Cooperia foram as mais frequentes, seguidas, respectivamente, das de Haemonchus, Oesophagostomum e Trichostrongylus.

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Como Citar

Maia, A. A. M., & Guimarães, M. P. (2014). Variação estacional de infecções helmínticas em vacas de corte e efeitos de Ivermectrin em diferentes intervalos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 21(10), 1085–1088. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1986.v21.15045

Edição

Seção

VETERINÁRIA