Composição químico-bromatológica e mineral do leite de soja produzido por diferentes substratos

Autores

  • Ewerton Lourenço
  • Pedro de Andrade
  • Antonio Tadeu de Andrade
  • Alexandre Amstalden Moraes Sampaio
  • Mauro Dal Secco de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1986.v21.15086

Palavras-chave:

Glycine max, minerais, farinha de soja, farelo de soja, soja integral, farinha de soja integral

Resumo

Realizou-se um estudo, no campus de Jaboticabal, da UNESP, visando analisar os efeitos de tempo (duas, quatro e seis horas) e temperatura (50ºC, 65ºC e 80°C) de cozimento, e do farelo de soja (Glycine max L.) ou soja integral na composição químico-bromatológica, teor de alguns minerais, rendimento em leite, pH e atividade ureática do leite. Concluiu-se que as diferenças nas médias de tempo de cozimento foram pouco acentuadas (P<0,05). Verificou-se que o leite de soja pode ser preparado com cozimento durante duas horas. A temperatura de 80ºC proporcionou diminuição da atividade ureática para níveis satisfatórios, porém piorou o rendimento em peso do leite (P<0,05). Quanto aos substratos, a farinha de soja integral apresentou superioridade nos teores de matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo, manganês, zinco, rendimento em peso do leite de soja e valor do pH em relação ao substrato farelo de soja (P<0,05). Todavia, o farelo de soja proporcionou leite com teores de carboidratos totais, matéria mineral, potássio, fósforo, magnésio, ferro e cobre, superiores aos teores verificados para a farinha de soja integral.

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Como Citar

Lourenço, E., Andrade, P. de, Andrade, A. T. de, Sampaio, A. A. M., & Oliveira, M. D. S. de. (2014). Composição químico-bromatológica e mineral do leite de soja produzido por diferentes substratos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 21(11), 1223–1228. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1986.v21.15086

Edição

Seção

ZOOTECNIA