Persistência de cotilédones na plântula como parâmetro para avaliação da tolerância ao alumínio em leucaena leucocephala

Autores

  • Angela Maria Maluf
  • Paulo Sodero Martins
  • Wilson Roberto Maluf

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1985.v20.15135

Palavras-chave:

toxidez de alumínio, solução nutritiva, variabilidade genética, variabilidade intrapopulacional, leucena

Resumo

O objetivo do presente trabalho foi verificar se o parâmetro persistência dos cotilédones nas plântulas, anteriormente utilizado para a discriminação de grandes diferenças em tolerância ao alumínio entre populações de Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit, também seria bom parâmetro para distinguir níveis de tolerância entre e dentro de populações tolerantes. Para isto foram utilizadas doze progênies de plantas individuais referentes a três populações consideradas tolerantes, uma população intolerante e uma progênie de uma planta individual de tolerância desconhecida, cultivadas em solução nutritiva contendo 9 ppm de Al. Foram analisados os parâmetros percentagem de plântulas com cotilédones caídos ou amarelecidos e peso seco total das plântulas. O primeiro parâmetro foi capaz de discriminar não somente as populações tolerantes das intolerantes, mas também diferentes níveis de tolerância dentro de populações consideradas tolerantes, contrastando, neste aspecto, como segundo parâmetro.

 

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Como Citar

Maluf, A. M., Martins, P. S., & Maluf, W. R. (2014). Persistência de cotilédones na plântula como parâmetro para avaliação da tolerância ao alumínio em leucaena leucocephala. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 20(3), 355–360. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1985.v20.15135

Edição

Seção

GENÉTICA