Variação na composição química durante o armazenamento de morangas e abóboras

Autores

  • Josué Fernandes Pedrosa
  • Vicente Wagner Dias Casali
  • Simon Suhwen Cheng
  • Maria Isabel Fernandes Chitarra
  • Vânia Déa de Carvalho

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1983.v18.15136

Palavras-chave:

conservação pós-colheita, híbrido Tetsukabuto, Curcubita maxima, Curcubita moschata

Resumo

Este trabalho objetivou avaliar a conservação pós-colheita de morangas (Curcubita maxima Duch.) e abóboras (Curcubita moschata Duch.) tendo como padrão o híbrido ‘Tetsukabuto’ Os teores de sólidos solúveis e beta-caroteno cresceram até o final do período de armazenamento, ocorrendo o inverso com o teor de amido. Os açúcares redutores e não-redutores tiveram aumentos até o 35º dia de armazenamento, e daí em diante decresceram. Os açúcares totais e relação açúcares/amido aumentaram até 56 dias, com uma redução aos 70 dias de armazenamento. O híbrido ‘ESAL 7511 x ESAL 7523’ apresentou composição química semelhante ao 'Tetsukabuto'.

Downloads

Como Citar

Pedrosa, J. F., Casali, V. W. D., Cheng, S. S., Chitarra, M. I. F., & Carvalho, V. D. de. (2014). Variação na composição química durante o armazenamento de morangas e abóboras. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 18(1), 29–32. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1983.v18.15136

Edição

Seção

ARMAZENAMENTO