Variação na composição química durante o armazenamento de morangas e abóboras
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1983.v18.15136Palavras-chave:
conservação pós-colheita, híbrido Tetsukabuto, Curcubita maxima, Curcubita moschataResumo
Este trabalho objetivou avaliar a conservação pós-colheita de morangas (Curcubita maxima Duch.) e abóboras (Curcubita moschata Duch.) tendo como padrão o híbrido ‘Tetsukabuto’ Os teores de sólidos solúveis e beta-caroteno cresceram até o final do período de armazenamento, ocorrendo o inverso com o teor de amido. Os açúcares redutores e não-redutores tiveram aumentos até o 35º dia de armazenamento, e daí em diante decresceram. Os açúcares totais e relação açúcares/amido aumentaram até 56 dias, com uma redução aos 70 dias de armazenamento. O híbrido ‘ESAL 7511 x ESAL 7523’ apresentou composição química semelhante ao 'Tetsukabuto'.
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Como Citar
Pedrosa, J. F., Casali, V. W. D., Cheng, S. S., Chitarra, M. I. F., & Carvalho, V. D. de. (2014). Variação na composição química durante o armazenamento de morangas e abóboras. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 18(1), 29–32. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1983.v18.15136
Edição
Seção
ARMAZENAMENTO