Patogenicidade de isolamentos de Xanthomonas campestris pv. Phaseoli
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1984.v19.15530Palavras-chave:
crestamento bacteriano comum, resistência de cultivaresResumo
Em trabalho conduzido no Centro Internacional de Agricultura Tropical, na Colômbia, isolamentos de Xanthomonas campestris pv. phaseoli (Smith) Dye, provenientes do Estado de Goiás e Distrito Federal, foram comparados com isolamentos de outros países, quanto à patogenicidade. No primeiro ensaio, foram empregados os isolamentos Xp CNF números 3, 5, 6, 8, 15, 16, 17 (Brasil), Xp C-6, Xp C-123 (Colômbia) e a linhagem 'L-32'. A inoculação foi por incisão das folhas primárias. A avaliação dos sintomas, realizada sete dias após a inoculação, separou os isolamentos em três grupos em ordem decrescente de patogenicidade: 1) Xp CNF n. 3, 5, 6, 8, 15, 16, Xp C-123; 2) Xp C-6; 3) Xp CNF-17. No segundo ensaio, foram empregados os isolamentos Xp CNF n. 3, 15, 16, 17 (Brasil), Xp C-6, Xp C-123 (Colômbia), Xp S (EUA), Xp U-2 (Uganda) e Xp PR-033 (Porto Rico), as linhagens 'L-32' e 'P.I. 207.262', a cultivar Jules (P. vulgaris) e a linhagem 'P.597' (P. acutifolius). A inoculação e avaliação foram iguais às do primeiro ensaio e os isolamentos separados em quatro grupos em ordem decrescente de patogenicidade: 1) Xp CNF números 3, 15, 16, Xp C-123, Xp PR-033, Xp U-2; 2) Xp C-6; 3) Xp CNF-17; 4) Xp S. Foram observadas diferenças no comportamento das cultivares e linhagens testadas. 'P.597' exibiu alta resistência, 'Jules' apresentou a metade dos sintomas da linhagem suscetível 'L-32', e 'P.I. 207.262' foi intermediária entre as duas anteriores.Downloads
Como Citar
Rava, C. A. (2014). Patogenicidade de isolamentos de <i>Xanthomonas campestris</i> pv. <i>Phaseoli</i>. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 19(4), 445–448. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1984.v19.15530
Edição
Seção
FITOPATOLOGIA