Perfis de progesterona no puerpério de vacas leiteiras analisados com o auxílio do radioimunoensaio e do enzimimunoensaio
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1984.v19.15580Palavras-chave:
atividade ovariana pós-partoResumo
Quatro tipos fundamentais de curvas de progesterona foram observadas no puerpério de 49 vacas leiteiras analisadas com o auxílio do radioimunoensaio (RIE) ou enzimimunoensaio (EIE). O perfil de progesterona deixou transparecer frequências variáveis em cada tipo de curva. De acordo com a primeira atividade ovariana pós-parto (p.p.), fez-se a classificação em: 1. Precoce início da fundação ovariana, entre o 15° e 21° dia p.p. (20,4% dos animais). 2. Início retardado da atividade ovariana, em tomo de 30° dia pp. (34,7% dos animais). 3. Pico de progesterona muito após o término do puerpério clínico, em torno do 60° dia p.p. (40,8% dos animais). 4. Sem pico de progesterona até o 72° dia p.p. (4,1% dos animais).
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Como Citar
Kozicki, L. E., Bostedt, H., & Arnstadt, K. I. (2014). Perfis de progesterona no puerpério de vacas leiteiras analisados com o auxílio do radioimunoensaio e do enzimimunoensaio. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 19(4), 507–510. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1984.v19.15580
Edição
Seção
VETERINÁRIA