Involução uterina e atividade ovariana pós-parto de vacas Canchim

Autores

  • Manfred Bügner
  • Maurício Mello de Alencar

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1985.v20.15902

Palavras-chave:

palpação retal, vaginoscopia, ovário

Resumo

Foram estudadas, por palpação retal e vaginoscopia, a intervalos regulares, do quinto ao 40° dia, a involução clínica do útero e a atividade ovariana pós-parto de 160 vacas Canchim. A involução completa do útero ocorreu em todos os animais, apresentando média dos quadrados mínimos de 25, 40 dias, e foi influenciada significativamente pela ordem de parição (P < 0,01) e pelo peso das vacas ao parto (P < 0,05). O coeficiente de regressão do tempo de involução em relação ao peso da vaca foi de 0,015 ± 0,007, indicando que o útero das vacas mais pesadas involuiu mais tardiamente. O tempo de involução aumentou de 22,94 dias nas vacas primíparas, para 27,26 dias naquelas de cinco ou mais partos. Ao final do experimento, constatou-se que 37,50% dos animais apresentavam-se com os ovários afuncionais, e o intervalo parto-primeiro cio foi de 127,79 dias.

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Como Citar

Bügner, M., & Alencar, M. M. de. (2014). Involução uterina e atividade ovariana pós-parto de vacas Canchim. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 20(8), 883–888. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1985.v20.15902

Edição

Seção

VETERINÁRIA