Padrões de sensibilidade a antimicrobianos em amostras de Bordetella bronchiseptica isoladas de suínos

Autores

  • Maria Aparecida V.P. Brito
  • José Renaldi F. Brito
  • Itamar A. Peffer

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1982.v17.15994

Palavras-chave:

rinite atrófica, susceptibilidade antimicrobiana

Resumo

Com o objetivo de acompanhar os padrões de sensibilidade de Bordetella bronchiseptica, isoladas da cavidade nasal de suínos, a quatorze antimicrobianos, foram testadas 59 amostras em 1977, 32 em 1978, 165 em 1979,41 em 1980 e 24 em 1981. O percentual de amostras sensíveis manteve-se aproximadamente igual (de 80% a 100%) para cloranfenicol, colistina, gentamicina, canamicina, neomicina e tretraciclina. Igualmente inalterado manteve-se o percentual de amostras resistentes (acima de 80%) em relação a ampicilina, estreptomicina, lincomicina e penicilina. Em ambos os casos, as percentagens das amostras sensíveis ou resistentes não variaram significativamente, entre os anos em questão. Resultados variáveis foram obtidos para cefalotina e eritromicina, com tendência a aumentar o número de amostras sensíveis. Para sulfadiazina e trimetoprim-sulfametoxazol houve um aumento anual gradativo no número de amostras resistentes, coincidindo com a utilização mais intensa destas drogas nos rebanhos com rinite atrófica.

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Como Citar

Brito, M. A. V., Brito, J. R. F., & Peffer, I. A. (2014). Padrões de sensibilidade a antimicrobianos em amostras de Bordetella bronchiseptica isoladas de suínos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 17(7), 1079–1082. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1982.v17.15994

Edição

Seção

VETERINÁRIA