Densidade e distribuição dos estômatos em folhas de Gossypium sp

Autores

  • Luiz Carlos Silva
  • José Tarciso Alves da Costa
  • José Ferreira Alves

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1989.v24.16042

Palavras-chave:

Gossypiwn hirsutum, Gossypium barbadense, densidade estomatal

Resumo

Foram estudadas a densidade e distribuição dos estômatos nas folhas de diferentes tipos de algodoeiro, em experimentos instalados no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará, localizado no município de Fortaleza, CE, no ano de 1981. Estudaram-se três tipos de algodoeiro; Herbáceo cv. BR-1 (Gossypium hirsutum L. r. lantifolium Hutch.); Mocó cv. Veludo C-71) (G. hirsutum L. r. marie-galante Hutch.) e Verdão, regionalmente denominado Rasga-letra (G. hirsutwn L. r. marie-galante Hutch.). Os tipos de algodoeiro Mocó e Herbáceo apresentaram maior densidade estomatal na região basal do que nas porções mediana e apical. Nos tipos Verdão, Herbáceo e Mocó, a densidade estomatal da face abaxial da folha foi cerca de duas vezes mais alta do que na adaxial. No algodoeiro Verdão, observou-se uma tendência de maior uniformidade da densidade estomatal dentro de cada face da folha. Dentro da planta, a densidade estomatal da folha aumentou da base para o topo, nos tipos Verdão, Herbáceo e Mocó.

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Como Citar

Silva, L. C., Costa, J. T. A. da, & Alves, J. F. (2014). Densidade e distribuição dos estômatos em folhas de <i>Gossypium</i> sp. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 24(7), 835–839. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1989.v24.16042

Edição

Seção

FITOTECNIA