Respostas morfológicas de Panicum maximum Jacq. cv. Tobiatã ao estresse hídrico

Autores

  • Moacyr Bernardino Dias Filho
  • Moacyr Corsi
  • Sueli Cusato

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1989.v24.16051

Palavras-chave:

elongação foliar, produção de matéria seca, relação raiz, parte aérea

Resumo

Objetivando avaliar algumas respostas morfológicas de Panicum maximum jacq. cv. Tobiatã ao estresse hídrico, foi conduzido um experimento em vasos, impondo-se ao solo três regimes de umidade (U1 = 45%, U2 = 29% e U3 variando de 37% a 27% de água no solo). O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, com três repetições, em arranjo fatorial de regime de umidade x época de avaliação. O efeito negativo do estresse hídrico foi inicialmente verificado na parte aérea, sendo que só posteriormente a produção da raiz foi afetada. Plantas inicialmente submetidas a maior umidade do solo indicaram sofrer mais os efeitos de determinado estresse hídrico do que plantas que já experimentavam este estresse. O estado geral de deterioração das plantas sob estresse hídrico sugere que nesta condição haverá limitada capacidade de recuperação a estresses adicionais, como pastejo ou corte mecânico.

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Como Citar

Filho, M. B. D., Corsi, M., & Cusato, S. (2014). Respostas morfológicas de <i>Panicum maximum</i> Jacq. cv. Tobiatã ao estresse hídrico. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 24(7), 893–898. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1989.v24.16051

Edição

Seção

FITOTECNIA