Capim-elefante anão sob pastejo I.Produção de forragem
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1985.v20.16076Palavras-chave:
pennisetum purpureum, pressão de pastejo, ciclo de pastejo, disponibilidade de matéria seca, taxa de crescimento e relação folha/colmoResumo
Estudou-se, em 1982, na Universidade da Flórida, Gainesville, Flórida, E.U.A., o manejo do capim-elefante anão (Pennisetum purpureum Schum.) num ensaio de pastejo. Pressão de pastejo (PP) e ciclo de pastem (CP) foram aplicados em cinco níveis: PP-500. 1.000. 1.500, 2.000 e 2.500kg de MS de folha residual há-1 após o pastejo e CP-0 pastejo contínuo por 14, 28, 42 e 56 dias. Cada ciclo de pastejo incluiu dois dias de pastejo e um período de descanso específico para cada nível. Usou-se o desenho experimental composto central, não-rotável, com treze combinações em duas repetições. O modelo matemático foi o polinômio completo do segundo grau. As quantidades disponíveis de MS folias e total do capim, a biomassa total, assim como as taxas de crescimento foliar e total do capim e a relação folha/colmo foram afetadas pela PP e CP. Considerando apenas a produção de MS, recomendam- se para o pastejo do capim-elefante anão PPs baixas (2.000 a 2.500kg de MS de folha residual por hectare) e CPs longos (42 a 56 dias).