Radícula de malte na alimentação de suínos em crescimento e terminação

Autores

  • Claudio Bellaver
  • Elias Tadeu Fialho
  • José Fernando da Silva Protas
  • Paulo Cezar Gomes

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1985.v20.16131

Palavras-chave:

cevada, subproduto, fibra

Resumo

Em 1983, na Cooperativa Agrária Ltda, município de Guarapuava, PR, realizou-se um experimento com objetivo de determinar o melhor nível de inclusão de radícula de malte em rações para suínos em crescimento e terminação, com peso vivo inicial de 24,79 ± 0,14 kg e final de 90,28 ± 1,63 kg. Os tratamentos, dispostos em delineamento inteiramente casualizado, foram representados por níveis de inclusão de 0%, 7%, 14%, 21% e 28% de radícula de malte, com quatro repetições por tratamento e seis animais por unidade experimental. Considerando o período experimental total, obteve-se um efeito linear (P < 0,05) para o ganho de peso diário médio (GPDM = 757,8000 - 5,7214  X; R2 = 0,52) e conversão alimentar (CA = 2,9610 + 0,0255 X; R2 = 0,80). Regressões lineares decrescentes (P < 0,05) foram obtidas para as variáveis: rendimento de carcaça fria, peso de pernil, matéria seca digestível, retenção de nitrogênio e coeficiente de digestibilidade da proteína bruta. Regressões cúbicas (P <0,05) foram calculadas para as energias disgestível e metabolizável. Constatou-se que, economicamente, a radícula de malte não deve ser utilizada para suínos, quando as condições existentes forem semelhantes às deste experimento.

Downloads

Como Citar

Bellaver, C., Fialho, E. T., Protas, J. F. da S., & Gomes, P. C. (2014). Radícula de malte na alimentação de suínos em crescimento e terminação. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 20(8), 969–974. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1985.v20.16131

Edição

Seção

ZOOTECNIA