Adubação potássica da soja em Latossolo Vermelho-Escuro fase arenosa

Autores

  • Ciro A. Rosolem
  • João Nakagawa
  • José R. Machado

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1984.v19.16149

Palavras-chave:

Glycine max, potássio, fontes, modo de aplicação, níveis no solo, níveis na planta, lixiviação

Resumo

Durante três anos foi conduzido um experimento em Latossolo Vermelho-Escuro fase arenosa, no qual foram estudados os efeitos de adubações anuais com 0,40, 80, 160 e 240 kg/ha de K2O, nas formas de cloreto de potássio e sulfato de potássio, aplicados no sulco de semeadura ou em área total com incorporação. Observou-se resposta à adubação potássica a partir do segundo ano de cultivo. As máximas produções sempre estiveram associadas a teores de potássio nas folhas acima de 1,5%. Em anos mais secos que o normal, as aplicações a lanço proporcionaram melhores resultados do que as aplicações em sulcos. Não foram observadas diferenças entre as fontes de potássio utilizadas. Notou-se acentuado decréscimo nos teores de potássio trocável do solo, com o transcorrer do tempo, sendo necessária a aplicação de doses maiores que 80 kg/ha de K2O por ano para manter o nível original. Por outro lado, a aplicação de doses elevadas de potássio levou a uma perda significativa do nutriente por lixiviação.

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Como Citar

Rosolem, C. A., Nakagawa, J., & Machado, J. R. (2014). Adubação potássica da soja em Latossolo Vermelho-Escuro fase arenosa. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 19(11), l319–1326. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1984.v19.16149

Edição

Seção

FERTILIZAÇÃO