Estabelecimento e regimes de corte de alfafa e Paspalum guenoarum sob cultivo estreme e consorciado

Autores

  • Newton de Lucena Costa
  • João Carlos de Saibro

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1985.v20.16422

Palavras-chave:

Medicago sativa, rendimento de matéria seca, proteína bruta, altura de corte

Resumo

Em condições de campo, na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Guaíba, RS, no período de agosto de 1980 a julho de 1983, avaliou-se o efeito de métodos de semeadura de alfafa (Medicago sativa L.) e capim-guenoaro (Paspalum guenoarum Arech.) em cultivo estreme; semeados a lanço ou em linha e consorciados; em linhas alternadas, alfafa a lanço e gramínea em linha, e vice-versa. As plantas foram cortadas a 5 cm e 10 cm do solo, quando atingiam o estádio vegetativo ou de florescimento da alfafa. Cortes a baixa altura praticados quando a alfafa atingia o florescimento resultaram em maiores rendimento totais de matéria seca (MS) da alfafa, invasoras, e da soma dos componentes (alfafa + capim-guenoaro + invasoras). As consorciações foram mais eficientes na produção de MS e no controle de invasoras do que as espécies estremes. Os métodos de semeadura não afetaram as produções totais de MS da alfafa, do capim-guenoaro estremes e das consorciações. Cortes a 10 cm tenderam a aumentar a participação da gramínea, enquanto cortes a 5 cm tenderam a aumentar a participação da alfafa e invasoras nas consorciações.

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Como Citar

Costa, N. de L., & Saibro, J. C. de. (2014). Estabelecimento e regimes de corte de alfafa e Paspalum guenoarum sob cultivo estreme e consorciado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 20(12), 1433–1442. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1985.v20.16422

Edição

Seção

ZOOTECNIA