Podridão estilar em tomate
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1979.v14.16693Palavras-chave:
podridão apical, podridão estilar, deficiência de cálcio em tomate, doença fisiológica do tomate, nutrição mineral do tomateResumo
Foram estudados os efeitos de calagem e aplicação foliar de soluções aquosas de CaCl2 0,4% e CaSO4 0,6%, sobre a incidência de podridão estilar em tomate (Lycopersicum esculentum Mill). Var. Rossol industrial. A calagem não foi eficiente no controle dessa desordem fisiológica do fruto, muito embora tenha contribuído para uma redução em cerca de 25%. Os tratamentos com CaCl2 0,4% e CaSO4 0,6% não exerceram nenhum efeito no controle. A calagem, entretanto, incrementou a produtividade em cerca de 18%.
Downloads
Como Citar
Pereira, J. R., Fernandes, C. S., & Cordeiro, G. G. (2014). Podridão estilar em tomate. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 14(3), 237–241. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1979.v14.16693
Edição
Seção
ERRATA