Espaçamento, densidade de semeadura e controle de ervas daninhas na resposta de arroz irrigado ao nitrogênio

Autores

  • Marco António Rezende Alvarenga
  • António Renes Lins de Aquino
  • Luis Fernando Stone
  • Goes Matsutaro Ajimura
  • Austrelino Silveira Filho

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1979.v14.16736

Palavras-chave:

arroz irrigado, nitrogênio, ervas daninhas, herbicidas, espaçamento entre linhas, densidade de semeadura

Resumo

Foram conduzidos dois experimentos visando a determinar a influência de espaçamento, densidade de semeadura e controle de ervas daninhas na resposta de cultivares de arroz irrigado ao nitrogênio. No primeiro experimento, foram estudados quatro níveis de nitrogênio (0, 40, 80 e 120 kg/ha de N, três densidades de semeadura (300, 400 e 500 sementes/m2), dois espaçamentos entre linhas (20 e 40 cm) e semeadura a lanço e, duas cultivares ('IAC 435' e 'IR 841-63-5-L-9-33'). No segundo, foram estudados três níveis de nitrogênio (0, 60 e 120 kg/ha de N),três métodos de controle de ervas daninhas (oxadiazon, propanil e capina), comparados com uma testemunha sem capina, dois espaçamentos entre linhas e duas cultivares. Os espaçamentos e as cultivares foram os mesmos do primeiro experimento. A densidade de semeadura de 300 sementes/m2 pode ser considerada a melhor, pois os rendimentos desta densidade não diferiram dos obtidos com maior número de sementes/m2 . A semeadura em linhas propiciou maiores rendimentos do que a lanço não tendo havido diferença entre os espaçamentos de 20 e 40 cm. Os níveis de nitrogênio que propiciaram o máximo rendimento situaram-se em torno de 65 kg/ha de N para a cultivar ‘IAC 435' e 85 kg/ha de N para a 'IR 841-63-5-L-9-33'. Os herbicidas testados possibilitaram um adequado controle das ervas daninhas.

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Como Citar

Alvarenga, M. A. R., Aquino, A. R. L. de, Stone, L. F., Ajimura, G. M., & Silveira Filho, A. (2014). Espaçamento, densidade de semeadura e controle de ervas daninhas na resposta de arroz irrigado ao nitrogênio. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 14(4), 377–385. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1979.v14.16736

Edição

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ERRATA