Efeitos de espaçamentos entre linhas e de populações de plantas em milho (Zea mays) de tipo precoce

Autores

  • Cláudio Mário Mudstock

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1978.v13.16741

Palavras-chave:

espaçamento entre linhas, população de plantas, milho, competição, densidade

Resumo

Em dois experimentos conduzidos e campo, em Guaíba, Rio Grande do Sul, foram estudados os efeitos em três espaçamentos entra linhas (50, 80 e 110 cm) combinados com quatro populações de plantas (30, 50, 70 e 90 mil plantas/ha) sobre um híbrido de milho precoce. No primeiro experimente (1969/70), houve um prolongado período de deficiência hídrica por ocasião da polinização. Os espaçamentos não afetaram a produção de grãos (média de 1.250 kg/ha) em virtude da alta esterilidade de plantas (29% em média) e acentuada redução da área foliar das plantas. No segundo experimento (1970/71), o espaçamento de 50 cm entre linhas foi superior em rendimento de grãos ao espaçamento de 110 cm nas populações de 70.000 e 90.000 plantas/ha, com aumentos de 21,8 e 10,6% respectivamente, igualando-se nos demais. A diferença foi devida ao maior peso médio de espiga, não sendo afetados o número de plantas estéreis (3%) e o número de dias entre a liberação do pólen e a emissão dos estigmas.

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Como Citar

Mudstock, C. M. (2014). Efeitos de espaçamentos entre linhas e de populações de plantas em milho (<i>Zea mays</i>) de tipo precoce. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 13(1), 13–18. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1978.v13.16741

Edição

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ERRATA