Resistência em germoplasma de Coffea ao crestamento bacteriano incitado por Pseudomonas garcae AMARAL et al

Autores

  • S. K. Mohan
  • Rogério M.L. Cardoso
  • Marcos A. Paiva

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1978.v13.16750

Palavras-chave:

café-resistência, germoplasma, crestamento bacteriano, Pseudomonas garcae

Resumo

O germoplasma de cafeeiros, constituído por cultivares comerciais, linhagens e progênies resistentes à ferrugem, variedades de Coffea arabica, C. canephora, cruzamentos interespecíficos de C. arabica x C. canephora, C. eugenioides e C. stenophylla foi avaliado na casa de vegetação contra o crestamento bacteriano incitado por Pseudomonas garcae (AMARAL et al). Também as introduções de C. arabica originadas da Etiópia foram avaliadas no campo. Todas as cultivares comerciais - Mundo Novo, Catuaí e Bourbon - foram altamente susceptíveis. Encontrou-se, dentro do material resistente à ferrugem, as progênies EP95-1520 C133, EP24-1168-18 C590, 7002-H6963 C328 como resistentes e M7846 como altamente resistente. As variedades, Coffea arabica var. semierecta, C. arabica var. ennarea e C. arabica var. geisha apresentaram-se imunes ou altamente resistentes. Em C. canephora encontram-se 2 fontes moderadamente resistentes: Guarini LC1598-14 e Robusta 1598-11EP119. Em híbridos interespecíficos de C. arabica x C. canephora, a progênie Icatu H4782-7MBR (E) foi moderadamente resistente. Nas progênies resultantes do cruzamento de Híbrido de Timor com Caturra, (F3) PI 34 foi resistente e (F3) PI 44 foi moderadamente resistente. A progênie do Híbrido de Timor com Blue Mountain, (F2) PI 50 se mostrou imune. As espécies, C. eugenioides e C. stenophylla também foram altamente resistentes. Nas 138 introduções de C. arabica provenientes da Etiópia, identificaram-se 38 fontes de alta resistência.

Downloads

Como Citar

Mohan, S. K., Cardoso, R. M., & Paiva, M. A. (2014). Resistência em germoplasma de <i>Coffea</i> ao crestamento bacteriano incitado por <i>Pseudomonas garcae</i> AMARAL et al. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 13(1), 53–64. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1978.v13.16750

Edição

Seção

ERRATA