Competição entre carvões descorantes ativos para uso enológico
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1976.v11.16961Palavras-chave:
Enologia, carvão descorante ativo, Carboactif CAS e CAN, Carbomafra WKG e LF-420, Carvão ativado Riedel de Haen, Carvão ativado Merck e Clarocarbon Merck, teor em cinzas e ferro, alcalinidade das cinzasResumo
Foram testados 10 carvões descorantes para uso enológico, sobre vinhos tintos da Estação Experimental de Bento Gonçalves, RS, visando a estabelecer o poder descorante médio de cada um, teor em cinzas e ferro e a alcalinidade das cinzas. O poder descorante médio dos carvões esteve entre 15,38 e 45,20%; o teor dos carvões em cinzas oscilou de 0,33 até 13,0% e, em ferro, de 5 mg até 225 mg%. A alcalinidade das cinzas variou de 3 até 96 ml de solução alcalina normal por 100g de produto. Estabeleceu-se um teste rápido para a prévia avaliação da pureza do carvão e relacionou- se o poder descorante com o peso específico.
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Como Citar
Fenocchio, P. (2014). Competição entre carvões descorantes ativos para uso enológico. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 11(12), 117–119. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1976.v11.16961
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