Estrutura genética do rebanho de suínos Landrace. II. Populações de pedigree do estado do Rio Grande do Sul
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1981.v16.17005Palavras-chave:
estrutura racial, rebanhos de pedigree, consanguinidade, intervalo entre geraçõesResumo
A estrutura genética da raça de suínos Landrace no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, foi analisada por meio dos registros de pedigree. O número de granjas passou de duas em 1958 para 80 em 1977, com 23.275 registros emitidos. A duração média de atividade das granjas existentes em 1977 foi de 4,32 anos, e o tamanho médio dos plantéis foi de 2,32 machos e 7,80 fêmeas. O grupo de animais importados e oito granjas contribuíram com 71,1% dos genes. O macho importado PBB 2274 apresentou o maior relacionamento direto com a raça (12,50%). A consanguinidade total em 1977, com base em 1958, foi de 0,59%, correspondendo a um aumento de 0,06% por geração. O intervalo médio entre gerações foi de 24,5 meses e a percentagem média de reposição de machos do próprio plantel foi de 15,5% em 1977, e foi feita por 21,2% das granjas.