Curso natural das infecções helmínticas gastrintestinais em bezerros

Autores

  • Antonio Cesar Rios Leite
  • Marcos Pezzi Guimarães
  • José Oswaldo Costa
  • Helio Martins de Araujo Costa
  • Walter dos Santos Lima

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1981.v16.17141

Palavras-chave:

Cooperia punctata, Haemonchus contortus, H. similis, Trichostrongylus axei, Oesophagostomum radiatum, Bunostomum phlebotomum e Trichuris discolor

Resumo

Bezerros holandês x zebu, nascidos nas estações seca e chuvosa de 1977 e seca de 1978 foram criados em gaiolas individuais até os 56 dias de idade (época da desmama) e em seguida transferidos para pastagens a fim de ser acompanhado o curso natural das infecções por helmintos gastrintestinais. Mensalmente eram feitos o controle de peso e a colheita de fezes para as contagens de ovos por grama de fezes e coproculturas, além da necropsia de dois animais. Os animais introduzidos nas pastagens no início do período chuvoso (setembro-outubro) apresentaram maior número de helmintos do que os animais introduzidos no final desta estação (fevereiro-março). Os helmintos identificados à necropsia foram Cooperia punctata, Haemonchus contortus, H. similis, Trichostrongylus axei, Oesophagostomum radiatum, Bunostomum phlebotomum e Trichuris discolor. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas no ganho de peso entre os animais dos três grupos.

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Como Citar

Leite, A. C. R., Guimarães, M. P., Costa, J. O., Costa, H. M. de A., & Lima, W. dos S. (2014). Curso natural das infecções helmínticas gastrintestinais em bezerros. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 16(6), 891–894. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1981.v16.17141

Edição

Seção

VETERINÁRIA