Dermatophilus congolensis. IV. Manutenção de amostras em laboratório

Autores

  • Luiz Celso Hygino da Cruz

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1975.v10.17148

Palavras-chave:

Viabilidade em ágar infusão de cérebro e coração, semi-sólido, em “shake tube” e em crostas de pele

Resumo

O Dermatophilus congolensis foi mantido viável e com suas propriedades morfológicas e fisiológicas, pelo menos, por dois anos e meio, em ágar infusão de cérebro e coração de bovino (Difco), semi-sólido, em "shake tube". Os tubos foram selados com rolha de borracha branca para evitar a dessecação do meio e a penetração de oxigênio do ar atmosférico. De crostas de pele do animal infectado, conservadas secas a 4°C, conseguiu-se isolar o D. congofensis após 16 meses, mas não após 18 meses.

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Como Citar

Cruz, L. C. H. da. (2014). <i> Dermatophilus congolensis.</i> IV. Manutenção de amostras em laboratório. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 10(8), 25–26. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1975.v10.17148