A utilização do método de imunofluorescência comparativamente com os métodos histoquímico e biológico no diagnóstico da raiva

Autores

  • Renato Augusto da Silva
  • Norma Moraes da Silva
  • Romeu Soares Guimarães

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1973.v8.17328

Resumo

Foram empregados, comparativamente, os métodos de imunofluorescência, histoquímico (pesquisa de corpúsculos de Negri, pelo método de Faraco) e inoculação em camundongos, em 461 cérebros de animais suspeitos de raiva e um cérebro de origem humana de um caso clinicamente diagnosticado. Observou-se que a imunofluorescência se revelou tão sensível quanto a inoculação em camundongos e, ainda, que a imunofluorescência proporcionou resultados mais satisfatórios que a pesquisa de corpúsculos de Negri, com exceção de dois cérebros de bovino que foram, na imunofluorescência, negativos, e na prova de inoculação, positivos. Foram examinadas também, 77 glândulas submaxilares e 63 cérebros de diferentes espécies, duas amostras de líquor e uma de saliva de origem humana, pelos métodos de imunofluorescência e inoculação em camundongos, não encontrando diferença entre os dois métodos empregados.

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Como Citar

Silva, R. A. da, Silva, N. M. da, & Guimarães, R. S. (2014). A utilização do método de imunofluorescência comparativamente com os métodos histoquímico e biológico no diagnóstico da raiva. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 8(6), 1–4. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1973.v8.17328