Competição de variedades e híbridos de capim-elefante (Pennisetum purpureum) em um solo hidromórfico de Sete Lagoas, Minas Gerais

Autores

  • Margarida M. de Carvalho
  • Otto Luiz Mozzer
  • Edywald Soeiro Emrich
  • Vicente de P. M. Gontijo

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1972.v7.17415

Resumo

Doze variedades e híbridos de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum) foram comparadas em um solo hidromórfico de Sete Lagoas, Minas Gerais, em termos de produção de matéria verde, matéria seca e relação folha: caule. São apresentadas as produções referentes a dois períodos de verão e dois períodos de inverno, bem como os teores médios de matéria seca e proteína nas folhas, colmos e planta integral, sob dois diferentes intervalos de corte. Nos períodos de verão, a variedade que alcançou maior produtividade foi o Mineiro, com 117,0 e 21,4 t/ha, respectivamente, de matéria verde e matéria seca no verão de 1967/68; no verão de 1968/69 obteve 180 t/ha de matéria verde e 30 t/ha de matéria seca. As variedades Napier de Goiás, Mole de Volta Grande, Costa Rica e Albano, embora inferiores ao Mineiro, apresentaram produções muito boas nestes períodos. As menores produções de matéria verde e matéria seca, nos dois períodos, foram obtidas pelo Porto Rico 534 e Porto Rico. Nos períodos de inverno, as variedades mais produtivas foram Mineiro, Mole de Volta Grande e Napier de Goiás, sendo quo o Mineiro se destacou sempre com produções mais elevadas, tendo produzido 15,3 e 20,3 t/ha de matéria verde, respectivamente, nos invernos de 1967 e 1968.

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Como Citar

Carvalho, M. M. de, Mozzer, O. L., Emrich, E. S., & Gontijo, V. de P. M. (2014). Competição de variedades e híbridos de capim-elefante (<i>Pennisetum purpureum</i>) em um solo hidromórfico de Sete Lagoas, Minas Gerais. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 7(1), 39–45. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1972.v7.17415

Edição

Seção

ERRATA