Qualidade fisiológica de sementes de berinjela osmocondicionadas submetidas à secagem
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2013.v48.17699Palavras-chave:
Solanum melongena, atividade enzimática, condicionamento fisiológico, microscopia eletrônica de varreduraResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de berinjela osmocondicionadas submetidas à secagem. Utilizaram-se sementes de berinjela, cultivar Embu, condicionadas em solução aerada de KNO3 (‑0,8 MPa), a 25ºC, por 48 horas. As sementes foram submetidas aos seguintes procedimentos: redução do teor de água inicial (r), choque térmico (CT) e secagem lenta (SL) ou rápida (SR) por 48 horas. As combinações desses procedimentos constituíram os tratamentos: sementes condicionadas e sem secagem, SL, SR, CTSL, CTSR, rSL, rSR, rCTSL e rCTSR, além da testemunha (sementes sem condicionamento). As sementes condicionadas e as secas lentamente expressaram maior percentagem de germinação. Não houve diferença entre os tratamentos quanto à percentagem de emergência de plântulas. A testemunha levou mais tempo para alcançar a máxima emergência do que os demais tratamentos. As sementes submetidas ao choque térmico apresentaram maiores valores de condutividade elétrica do que as que não passaram por esse tratamento. A qualidade fisiológica das sementes de berinjela obtida com o condicionamento é mantida após a secagem. A secagem de sementes de berinjela condicionadas deve ser realizada preferencialmente de forma lenta, com ou sem redução do teor de água inicial.Downloads
Publicado
2014-02-11
Como Citar
Reis, R. de G. E., Guimarães, R. M., Pereira, D. de S., Castro, M. B. de, Vieira, A. R., & Carvalho, M. L. M. de. (2014). Qualidade fisiológica de sementes de berinjela osmocondicionadas submetidas à secagem. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 48(11), 1507–1516. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2013.v48.17699
Edição
Seção
TECNOLOGIA DE SEMENTES