Tamanho de unidades experimentais básicas e tamanho ótimo de parcelas para nabo‑forrageiro

Autores

  • Alberto Cargnelutti Filho Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Fitotecnia, Avenida Roraima, nº 1.000, Bairro Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Lindolfo Storck Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Rodovia PR 469, Km 01, CEP 85501-970 Pato Branco, PR.
  • Alessandro Dal’Col Lúcio Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Fitotecnia, Avenida Roraima, nº 1.000, Bairro Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Marcos Toebe Fundação Universidade Federal do Pampa, Rua Luiz Joaquim de Sá Britto, s/no, CEP 97650‑000 Itaqui, RS.
  • Bruna Mendonça Alves Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Fitotecnia, Avenida Roraima, nº 1.000, Bairro Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2016.v51.21375

Palavras-chave:

Raphanus sativus, diferença mínima significativa, ensaio de uniformidade, planejamento experimental, plantios de cobertura, precisão experimental

Resumo

O objetivo deste trabalho foi verificar a influência do tamanho da unidade experimental básica (UEB) sobre a estimativa do tamanho ótimo de parcela para a avaliação da massa de matéria fresca de nabo‑forrageiro (Raphanus sativus). Dados de massa de matéria fresca de 3.456 unidades experimentais básicas de 0,5×0,5 m (0,25 m2) foram utilizados, tendo-se formado 36 planos de UEBs com tamanhos entre 0,25 e 16 m2. Para cada plano de UEB, determinou-se o tamanho ótimo de parcela, pelo método da curvatura máxima do modelo do coeficiente de variação. A diferença mínima significativa pelo teste de Tukey foi calculada para 2.016 cenários, formados pelas combinações entre 36 tamanhos ótimos de parcela – um para cada plano de UEB –, i tratamentos (i = 5, 10, 15 e 20) e r repetições (r = 3, 4, 5, 6, 10, 15 e 20), tendo-se considerado tanto os delineamentos inteiramente casualizados como os de blocos ao acaso. O tamanho ótimo de parcela depende do tamanho da unidade experimental básica. Em ensaios de uniformidade com nabo‑forrageiro, a avaliação da massa de matéria fresca deve ser feita em unidades experimentais básicas com o menor tamanho possível.

Biografia do Autor

Alberto Cargnelutti Filho, Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Fitotecnia, Avenida Roraima, nº 1.000, Bairro Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.

 

 

 

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Publicado

2016-07-04

Como Citar

Cargnelutti Filho, A., Storck, L., Lúcio, A. D., Toebe, M., & Alves, B. M. (2016). Tamanho de unidades experimentais básicas e tamanho ótimo de parcelas para nabo‑forrageiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 51(4), 309–319. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2016.v51.21375

Edição

Seção

ESTATÍSTICA