Desempenho de macieiras 'Imperial Gala' e 'Mishima Fuji' em diferentes porta‑enxertos

Autores

  • Mateus da Silveira Pasa Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, São Joaquim, SC
  • José Masanori Katsurayama Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, São Joaquim, SC
  • Alberto Fontanella Brighenti Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, São Joaquim, SC
  • Jerônimo Vieira de Araújo Filho Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, São Joaquim, SC
  • José Itamar da Silva Boneti Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, São Joaquim, SC

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2016.v51.22174

Palavras-chave:

Malus domestica, controle de vigor, produtividade, qualidade de fruto, série CG, série JM

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diferentes porta‑enxertos no desempenho das cultivares de macieira (Malus domestica) Imperial Gala e Mishima Fuji. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Utilizaram-se os porta‑enxertos CG.969, CG.874, CG.210, CG.56, CG.008, JM.2 e JM.7, além da combinação de Marubakaido com interenxerto de M.9 (Marubakaido/M.9). Avaliaram-se as variáveis: produção por planta, produtividade, número de frutos por planta, massa de fruto, área da seção transversal do tronco, sólidos solúveis, firmeza do fruto e índice iodo‑amido. A produtividade de ambas as cultivares foi maior com os porta‑enxertos Marubakaido/M.9, JM.2, CG.008, CG.874, CG.210 e CG.56. Além disso, os porta‑enxertos CG.008, CG.874, CG.210 e CG.56 reduzem o vigor da cultivar‑copa, mas sem reduzir a produtividade. O teor de sólidos solúveis dos frutos é maior quando se utilizam porta‑enxertos menos vigorosos.

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Publicado

2016-02-29

Como Citar

Pasa, M. da S., Katsurayama, J. M., Brighenti, A. F., Araújo Filho, J. V. de, & Boneti, J. I. da S. (2016). Desempenho de macieiras ’Imperial Gala’ e ’Mishima Fuji’ em diferentes porta‑enxertos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 51(1), 17–26. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2016.v51.22174

Edição

Seção

FRUTICULTURA