Da produção ao consumo: traçando a dinâmica de C, N e S nos agroecossistemas brasileiros com uso de isótopos estáveis
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2016.v51.22192Palavras-chave:
fixação biológica de N2, eficiência de uso de fertilizantes, tecnologia de alimentos, fertilizante marcado, carbono do solo, isótopos estáveis.Resumo
Pesquisadores brasileiros têm tido um papel pioneiro no desenvolvimento e na aplicação das metodologias de isótopos estáveis, em termos de abundância natural e de níveis enriquecidos, para traçar os fluxos de carbono e nutrientes em ecossistemas terrestres, que incluem os naturais e os agroecossistemas.
Contribuições significativas têm sido feitas nas áreas de fixação biológica de N2, de dinâmica de carbono nos solos, de síntese e avaliação de fertilizantes marcados, e da tecnologia dos alimentos. Essas contribuições têm se originado de diversas unidades decentralizadas da Embrapa, de institutos de pesquisa e de universidades federais ou estaduais. Para capitalizar a experiência brasileira existente, é necessária a provisão, nas instituições, de instalações analíticas para pesquisa com isótopos estáveis, a fim de fortalecer a capacidade nacional e
manter a competitividade internacional das pesquisas.