Herdabilidade de resistência de pessegueiro à bacteriose foliar

Autores

  • André Luiz Varago Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Via do Conhecimento, Km 01, CEP 85503-390 Pato Branco, PR, Brazil.
  • Idemir Citadin Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Via do Conhecimento, Km 01, CEP 85503-390 Pato Branco, PR, Brazil.
  • Marcos Robson Sachet Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Via do Conhecimento, Km 01, CEP 85503-390 Pato Branco, PR, Brazil
  • Gener Augusto Penso Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Via do Conhecimento, Km 01, CEP 85503-390 Pato Branco, PR, Brazil.
  • Maria do Carmo Bassols Raseira Embrapa Clima Temperado, BR-392, Km 78, Caixa Postal 403, CEP 96001-970 Pelotas, RS, Brazil.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2017.v52.22244

Palavras-chave:

Prunus persica, Xanthomonas arboricola pv. pruni, desenvolvimento de cultivares, duração da área foliar sadia.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a herdabilidade no sentido amplo da reação à bacteriose foliar (Xanthomonas arboricola pv. pruni), em populações de pessegueiro obtidas de cruzamentos dirigidos. A severidade da doença e a desfolha dos genótipos foram avaliadas em campo, com posterior mensuração da duração da área foliar sadia (HAD). A herdabilidade média observada (0,51) indica que a utilização dos genitores avaliados pode ser efetiva para o desenvolvimento de cultivares com maior resistência à doença.

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Publicado

2017-06-22

Como Citar

Varago, A. L., Citadin, I., Sachet, M. R., Penso, G. A., & Raseira, M. do C. B. (2017). Herdabilidade de resistência de pessegueiro à bacteriose foliar. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 52(5), 366–369. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2017.v52.22244

Edição

Seção

NOTAS CIENTÍFICAS