Qualidade pós-colheita de banana 'Maçã' tratada com ácido giberélico avaliada por redes neurais artificiais
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2016.v51.23188Palavras-chave:
Musa, inteligência computacional, qualidade do fruto, regulador de crescimentoResumo
Resumo - O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de ácido giberélico (GA3) sobre a extensão da vida pós‑colheita em banana 'Maçã' e a aplicabilidade de uso de redes neurais artificiais. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em arranjo de parcelas subdivididas, com cinco doses de GA3, nas parcelas, e tempos de avaliação, nas subparcelas, e quatro repetições, com um buquê de três frutos por unidade amostral. Os frutos, colhidos com a casca totalmente verde, foram imersos por 10 min, à temperatura ambiente, nos seguintes tratamentos: 0 (controle), 25, 50, 75 e 100 mg L‑1 de GA3. Os buquês foram armazenados em câmara de refrigeração (20±1ºC, com 91% de umidade relativa do ar). As redes neurais artificiais são eficientes, proporcionando estimativas do coeficiente de determinação maiores às obtidas por modelos de regressão linear múltipla. Após 19 dias de armazenamento, a dose de 100 mg L‑1 de GA3 é mais favorável à conservação pós‑colheita de banana 'Maçã', em todas as características avaliadas ao longo do armazenamento.