Desempenho da soja cultivada em solo hidromórfico e não hidromórfico com ou sem irrigação

Autores

  • Thiago Schmitz Marques da Rocha Universidade Federal de Santa Maria,Avenida Roraima, no 1.000, Cidade Universitária, Prédio 77, Sala 2, Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS, Brazil.
  • Nereu Augusto Streck Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1.000, Cidade Universitária, Prédio 77, Sala 2, Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS, Brazil.
  • Alencar Junior Zanon Instituto Rio Grandense do Arroz, Avenida Missões, n. 342, São Geraldo, CEP 90230-100 Porto Alegre, RS, Brazil.
  • Elio Marcolin Instituto Rio Grandense do Arroz, Avenida Missões, n. 342, São Geraldo, CEP 90230-100 Porto Alegre, RS, Brazil.
  • Mirta Teresinha Petry Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1.000, Cidade Universitária, Prédio 77, Sala 2, Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS, Brazil.
  • Eduardo Lago Tagliapietra Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1.000, Cidade Universitária, Prédio 77, Sala 2, Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS, Brazil.
  • Darlan Barlest Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1.000, Cidade Universitária, Prédio 77, Sala 2, Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS, Brazil.
  • Kelin Pribs Bexaira Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1.000, Cidade Universitária, Prédio 77, Sala 2, Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS, Brazil.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2017.v52.24141

Palavras-chave:

Glycine max, trocas gasosas, irrigação, terras baixas

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o cultivo de soja em solo hidromórfico ou não hidromórfico, com ou sem irrigação suplementar. Experimentos em campo com as cultivares TECIRGA 6070RR e A 6411RG foram realizados em terras altas (solos não hidromórficos) e em terras baixas (solos hidromórficos), que são tradicionalmente cultivadas com arroz irrigado. Determinaram-se, nas duas cultivares de soja, os seguintes parâmetros: índice de área foliar, estágios de desenvolvimento, partição de matéria seca e quantificação das trocas gasosas em nível foliar. Pequenos estresses hídricos, que comumente ocorrem por deficit ou excesso em áreas de soja cultivada em solo hidromórfico, não influenciam o desenvolvimento e a partição de matéria seca; porém, provocam reduções da condutância estomática, da taxa fotossintética e da evolução da área foliar. O cultivo de soja em solos hidromórficos faz com que as plantas sejam expostas ao estresse hídrico, até mesmo em anos com precipitação de chuvas bem distribuída ao longo da estação de crescimento, em razão da baixa capacidade de armazenamento de água desses solos.

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Publicado

2017-06-22

Como Citar

Rocha, T. S. M. da, Streck, N. A., Zanon, A. J., Marcolin, E., Petry, M. T., Tagliapietra, E. L., … Bexaira, K. P. (2017). Desempenho da soja cultivada em solo hidromórfico e não hidromórfico com ou sem irrigação. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 52(5), 293–302. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2017.v52.24141

Edição

Seção

FITOTECNIA