Massa de matéria seca de raízes e distribuição radicular do capim Florico sob diferentes estratégias de pastejo

Autores

  • Ana Carolina Carvalho de Barros Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Instituto de Zootecnia, BR 465, Km 7, CEP 23891-000 Seropédica, RJ.
  • João Carlos de Carvalho Almeida Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Zootecnia, BR 465, Km 7, CEP 23891-000 Seropédica, RJ.
  • Sérgio Trabali Camargo Filho Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro, Centro Estadual de Pesquisa em Agricultura Orgânica, BR 465, Km 7, CEP 23891-000 Seropédica, RJ.
  • Carlos Augusto Brandão de Carvalho Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Zootecnia, BR 465, Km 7, CEP 23891-000 Seropédica, RJ.
  • Ludmila Lacerda Campana Escola Estadual Sebastião Cerqueira, Rua Paulo Vieira de Carvalho, no 60, Ilha Lazareto, CEP 36660-000 Além Paraíba, MG.
  • Leonardo Fiusa de Morais Universidade Federal do Ceará, Avenida Mister Hull, no 2.977, CEP 60455-760 Fortaleza, CE.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2017.v52.24365

Palavras-chave:

Cynodon nlemfuensis, espécies forrageiras, interceptação luminosa, distribuição percentual, altura de resíduo pós-pastejo, densidade radicular

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica da massa de matéria seca radicular (MSR) e da distribuição percentual (DP) da densidade radicular do capim Florico (Cynodon nlemfuensis), na camada de 0 a 40 cm de profundidade, sob diferentes estratégias de pastejo. Utilizaram-se duas frequências de desfolha (90 e 95% de interceptação luminosa, como critério para a entrada dos animais em pastejo) e duas severidades de desfolha (20 e 30 cm de resíduo pós-pastejo). Realizaram-se quatro avaliações sazonais no sistema radicular, entre o inverno de 2012 e o outono de 2013, tendo-se utilizado a técnica do monólito com escavação de trincheiras, e retirada de amostras de 1 dm3 da superfície do solo até 40 cm de profundidade, em quatro extratos sequenciais de 10 cm de profundidade cada um. Menores valores de MSR (0.69 g dm-3) foram obtidos no inverno, nas quatro estratégias de pastejo, e os maiores na primavera (1.64 g dm-3), para 30 cm de resíduo pós-pastejo, e no outono (1.63 g dm-3) para 20 cm de resíduo pós-pastejo, independentemente da interceptação luminosa adotada. Entre 52 e 66% da densidade de MSR foi observada na camada de 0–10 cm, nas quatro estratégias de pastejo, em todas as estações do ano.

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Publicado

2017-12-21

Como Citar

Barros, A. C. C. de, Almeida, J. C. de C., Camargo Filho, S. T., Carvalho, C. A. B. de, Campana, L. L., & Morais, L. F. de. (2017). Massa de matéria seca de raízes e distribuição radicular do capim Florico sob diferentes estratégias de pastejo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 52(12), 1276–1285. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2017.v52.24365

Edição

Seção

ZOOTECNIA