Desenvolvimento vegetativo e conteúdo de cálcio, potássio e sódio em melancieira sob estresse salino, em substratos orgânicos

Autores

  • Eugênio Gonçalves da Silva Júnior Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias, Campus I, Rua Baraúnas, no 351, Bairro Universitário, CEP 58429-500 Campina Grande, PB.
  • Anselmo Ferreira da Silva Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientais, Campus II, Rodovia BR 079, Km 12, CEP 58397-000 Areia, PB.
  • Jucelino de Sousa Lima Universidade Estadual da Paraíba, Departamento de Agrárias e Exatas, Campus IV, Sítio Cajueiro, CEP 58884-000 Catolé do Rocha, PB.
  • Maria de Fátima Caetano da Silva Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias, Campus I, Rua Baraúnas, no 351, Bairro Universitário, CEP 58429-500 Campina Grande, PB.
  • Josemir Moura Maia Universidade Estadual da Paraíba, Departamento de Agrárias e Exatas, Campus IV, Sítio Cajueiro, CEP 58884-000 Catolé do Rocha, PB.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2017.v52.24936

Palavras-chave:

Citrullus lanatus, esterco bovino, húmus de minhoca, salinidade

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo e determinar a concentração de sódio, potássio e cálcio em melancieiras (Citrullus lanatus), cultivadas em dois substratos orgânicos e concentrações salinas crescentes. Os substratos foram solo + húmus de minhoca (S1) e solo + esterco bovino (S2), e os tratamentos salinos consistiram de irrigação com diferentes condutividades elétricas: 1,36 (controle), 3,56, 5,76 e 7,96 dS m-1. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2×4 (substratos × condutividade), com cinco repetições. Foram determinados comprimento do ramo principal e da raiz, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar e massa fresca da parte aérea e da raiz, bem como o conteúdo de sódio, potássio e cálcio nas plantas. Todos os parâmetros fenológicos apresentaram interação com os substratos, e S1 promoveu melhor desempenho das plantas. Os substratos interagiram significativamente com: área foliar; número de folhas; diâmetro do caule; comprimento do ramo principal; comprimento de raiz; massa de matéria fresca da parte aérea e da raiz; e teores de sódio, potássio e cálcio na parte aérea e nas raízes de melancieiras irrigadas com água salina, até 27 dias após a emergência. Os substratos também interagiram com a salinidade para diâmetro do caule, comprimento do ramo principal, massa de matéria fresca de raiz, e teores de cálcio na parte aérea e raiz, e de potássio e sódio na raiz.

Biografia do Autor

Eugênio Gonçalves da Silva Júnior, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias, Campus I, Rua Baraúnas, no 351, Bairro Universitário, CEP 58429-500 Campina Grande, PB.

http://lattes.cnpq.br/1546518682972521

Anselmo Ferreira da Silva, Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientais, Campus II, Rodovia BR 079, Km 12, CEP 58397-000 Areia, PB.

http://lattes.cnpq.br/4412236278579248

Jucelino de Sousa Lima, Universidade Estadual da Paraíba, Departamento de Agrárias e Exatas, Campus IV, Sítio Cajueiro, CEP 58884-000 Catolé do Rocha, PB.

 http://lattes.cnpq.br/6769708076727026

Maria de Fátima Caetano da Silva, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias, Campus I, Rua Baraúnas, no 351, Bairro Universitário, CEP 58429-500 Campina Grande, PB.

http://lattes.cnpq.br/7939020704498660

Josemir Moura Maia, Universidade Estadual da Paraíba, Departamento de Agrárias e Exatas, Campus IV, Sítio Cajueiro, CEP 58884-000 Catolé do Rocha, PB.

http://lattes.cnpq.br/5385801263390593

Downloads

Publicado

2017-12-21

Como Citar

Silva Júnior, E. G. da, Silva, A. F. da, Lima, J. de S., Silva, M. de F. C. da, & Maia, J. M. (2017). Desenvolvimento vegetativo e conteúdo de cálcio, potássio e sódio em melancieira sob estresse salino, em substratos orgânicos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 52(12), 1149–1157. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2017.v52.24936

Edição

Seção

FISIOLOGIA VEGETAL