Epidemiologia e estratégias para o manejo químico do míldio-pulverulento em mangueira

Autores

  • Amado Pérez-Rodríguez Colegio de Postgraduados, Km 36.5, Carretera México-Texcoco, Caja Postal 56230, Montecillo, Estado de México, México.
  • Abraham Monteón-Ojeda COLEGIO DE POSTGRADUADOS
  • José Antonio Mora-Aguilera Colegio de Postgraduados, Km 36.5, Carretera México-Texcoco, Caja Postal 56230, Montecillo, Estado de México, México.
  • Elías Hernández-Castro Universidad Autónoma de Guerrero, Unidad Académica de Ciencias Agropecuarias y Ambientales, Carretera Iguala-Tuxpan, Km 2.5, Caja Postal 40101, Iguala, Guerrero, México.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2017.v52.24981

Palavras-chave:

Mangifera indica, Oidium mangiferae, epidemia, resistência a fungicidas, manejo integrado de pragas, fungicidas multilocais

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar estratégias fitossanitárias para o controle químico do míldio-da-mangueira (Oidium mangiferae), baseadas na alternação de princípios ativos com diferentes modos e sítios de ação, e determinar as condições ambientais e epidemiológicas que favorecem o desenvolvimento da doença. O experimento foi realizado em Guerrero, México, em pomares comerciais, no âmbito de um programa para o desenvolvimento de estratégias de pulverização com fungicida. Curvas epidêmicas foram utilizadas em análises temporais da doença quanto à: incidência; área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD); severidade; e sazonalidade dos conídios e sua relação com parâmetros meteorológicos. A doença foi mais bem controlada com a aplicação de fungicida sistêmico seguido de fungicida de contato, com atividade multissítio. Os primeiros sintomas apareceram 30 dias após a emissão dos brotos, e os estádios fenológicos mais sensíveis (críticos) foram o de floração completa e o de frutos com 8–15 mm. As condições ótimas para o desenvolvimento do oídio, que maximizam a densidade de esporos no ar, são temperatura acima de 30°C e umidade relativa superior a 90%.

Biografia do Autor

Abraham Monteón-Ojeda, COLEGIO DE POSTGRADUADOS

Universidad Autonoma Chapingo Departamento de parasitologia Agricola Colegio de Postgraduados Instituto de fitosanidad-Fitopatologia

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Publicado

2017-10-11

Como Citar

Pérez-Rodríguez, A., Monteón-Ojeda, A., Mora-Aguilera, J. A., & Hernández-Castro, E. (2017). Epidemiologia e estratégias para o manejo químico do míldio-pulverulento em mangueira. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 52(9), 715–723. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2017.v52.24981

Edição

Seção

FITOPATOLOGIA