Silício e ágar no desenvolvimento in vitro de crista-de-galo (Amaranthaceae)

Autores

  • Franscinely Aparecida de Assis Centro Universitário de Goiatuba (UniCerrado), Rodovia GO 320, Jardim Santa Paula, CEP 75600-000 Goiatuba, GO.
  • Genaina Aparecida de Souza Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Biologia Vegetal, Avenida Purdue, s/no, CEP 36570-000 Viçosa, MG.
  • Gabrielen de Maria Gomes Dias Universidade Federal de Lavras, Departamento de Agricultura, Campus Universitário, Caixa Postal 3037, CEP 37200-000 Lavras, MG.
  • Gleice Aparecida de Assis Universidade Federal de Uberlândia, Campus Monte Carmelo, Rodovia LMG 746, Km 1, Araras, CEP 38500-000 Monte Carmelo, MG.
  • Filipe Almendagna Rodrigues Universidade Federal de Lavras, Departamento de Agricultura, Campus Universitário, Caixa Postal 3037, CEP 37200-000 Lavras, MG.
  • Moacir Pasqual Universidade Federal de Lavras, Departamento de Agricultura, Campus Universitário, Caixa Postal 3037, CEP 37200-000 Lavras, MG.
  • Bárbara Nogueira Souza Costa Universidade Federal de Lavras, Departamento de Agricultura, Campus Universitário, Caixa Postal 3037, CEP 37200-000 Lavras, MG.
  • Fabio Janoni Carvalho Universidade Federal de Uberlândia, Campus Monte Carmelo, Rodovia LMG 746, Km 1, Araras, CEP 38500-000 Monte Carmelo, MG.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2018.v53.25370

Palavras-chave:

Celosia cristata, agente geleificante, micropropagação, planta ornamental, ácido silícico

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de concentrações de silício e ágar no desenvolvimento in vitro de crista-de-galo (Celosia cristata) (Amaranthaceae). Análises fitotécnicas, anatômicas e ultraestruturais foram conduzidas em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 4x3, com quatro concentrações de ácido silícico (0,0, 0,5, 1,0 e 1,5 g L-1) e três de ágar (5,5, 8,0 e 10,5 g L-1), no total de 12 tratamentos com sete repetições. Explantes de C. cristata foram inoculados in vitro em meio de cultura Murashige & Skoog (MS ), com 30 g L-1 de sacarose. As análises foram realizadas 30 dias após a inoculação. As características fitotécnicas melhoram com a concentração de ágar a 8,0 g L-1, e a associação dessa concentração com 1,0 g L-1 de silício contribui ainda para a melhoria dos atributos anatômicos, principalmente a largura do limbo foliar e a espessura dos parênquimas paliçádico e esponjoso, o que colabora para o desenvolvimento de C. cristata. Nenhuma das combinações avaliadas de silício e ágar contribui para deposição de Si na epiderme foliar dessa espécie ornamental.

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Publicado

2018-02-16

Como Citar

Assis, F. A. de, Souza, G. A. de, Dias, G. de M. G., Assis, G. A. de, Rodrigues, F. A., Pasqual, M., … Carvalho, F. J. (2018). Silício e ágar no desenvolvimento in vitro de crista-de-galo (Amaranthaceae). Pesquisa Agropecuária Brasileira, 53(1), 30–41. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2018.v53.25370

Edição

Seção

FLORICULTURA