Teor de prolina de cultivares de girassol no Semiárido brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2018.v53.26130Palavras-chave:
Helianthus annuus, seca, deficiência hídricaResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar os teores de prolina em cultivares de girassol (Helianthus annuus), em condições de deficit hídrico natural na região do Semiárido brasileiro. Treze cultivares foram semeadas em experimentos estabelecidos em três áreas do Nordeste brasileiro. O teor de prolina foi determinado em folhas de plantas no estádio R4–R5. Diferenças significativas entre cultivares ocorreram apenas onde a disponibilidade de água foi menor. As médias de prolina variaram de 3,47 a 17,41 µg g-1. As cultivares de girassol BRS387, BRS323 e BRS324 apresentaram os maiores teores de prolina com 54,74, 46,27 e 35,16 µg g-1, respectivamente. Essas cultivares são as que acumulam mais prolina em condições de deficit hídrico severo.
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
2018-10-19
Como Citar
Carvalho, L. M. de, Araújo, S. B. de, Carvalho, H. W. L. de, & Carvalho, C. G. P. de. (2018). Teor de prolina de cultivares de girassol no Semiárido brasileiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 53(8), 970–973. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2018.v53.26130
Edição
Seção
NOTAS CIENTÍFICAS