Teor de prolina de cultivares de girassol no Semiárido brasileiro

Autores

  • Luciana Marques de Carvalho Embrapa Tabuleiros Costeiros, Avenida Beira Mar, nº 3.250, CEP 49025-480 Aracaju, SE.
  • Stela Braga de Araújo Embrapa Tabuleiros Costeiros, Avenida Beira Mar, nº 3.250, CEP 49025-480 Aracaju, SE.
  • Hélio Wilson Lemos de Carvalho Embrapa Tabuleiros Costeiros, Avenida Beira Mar, nº 3.250, CEP 49025-480 Aracaju, SE.
  • Claudio Guilherme Portela de Carvalho Embrapa Soja, Caixa Postal 231, CEP 86001-970 Londrina, PR.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2018.v53.26130

Palavras-chave:

Helianthus annuus, seca, deficiência hídrica

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar os teores de prolina em cultivares de girassol (Helianthus annuus), em condições de deficit hídrico natural na região do Semiárido brasileiro. Treze cultivares foram semeadas em experimentos estabelecidos em três áreas do Nordeste brasileiro. O teor de prolina foi determinado em folhas de plantas no estádio R4–R5. Diferenças significativas entre cultivares ocorreram apenas onde a disponibilidade de água foi menor. As médias de prolina variaram de 3,47 a 17,41 µg g-1. As cultivares de girassol BRS387, BRS323 e BRS324 apresentaram os maiores teores de prolina com 54,74, 46,27 e 35,16 µg g-1, respectivamente. Essas cultivares são as que acumulam mais prolina em condições de deficit hídrico severo.

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Publicado

2018-10-19

Como Citar

Carvalho, L. M. de, Araújo, S. B. de, Carvalho, H. W. L. de, & Carvalho, C. G. P. de. (2018). Teor de prolina de cultivares de girassol no Semiárido brasileiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 53(8), 970–973. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2018.v53.26130

Edição

Seção

NOTAS CIENTÍFICAS